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ONÇA-PINTADA VOLTA AO RJ APÓS 50 ANOS E É MONITORADA EM VALENÇA
Vídeo: Divulgação/Inea
28 de Julho de 2025 às 09:41
Após mais de 50 anos desaparecida das florestas fluminenses, a onça-pintada (Panthera onca) voltou a ser registrada no estado do Rio de Janeiro. A confirmação foi feita pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), que monitora, desde dezembro de 2024, um macho adulto da espécie na área do Parque Estadual da Serra da Concórdia, em Valença.
Segundo o Inea, esse é o primeiro registro confirmado da presença da onça-pintada no território fluminense desde os anos 70, quando o animal desapareceu devido ao avanço urbano. Com menos de 300 indivíduos estimados em toda a Mata Atlântica, a onça-pintada é uma espécie ameaçada de extinção.
O trabalho de monitoramento conta com parceria do Projeto Aventura Animal. Além das imagens, técnicos do Inea analisam pegadas e fezes da onça para identificar padrões de alimentação, que incluem presas como capivaras, catetos e tapitis.
Como parte das ações, o Inea desenvolveu um plano de educação ambiental com a distribuição de materiais educativos, presença de guarda-parques e orientações diretas à população local. Também foi iniciada a aquisição de novas câmeras de monitoramento.
Cuidados com a presença da onça-pintada
As autoridades reforçam que, ao avistar o animal, a população não tente se aproximar ou alimentá-lo. A recomendação é manter os animais domésticos seguros dentro das propriedades e evitar caminhar em áreas de mata durante a noite. A caça de qualquer animal silvestre continua sendo crime ambiental, e agentes do Inea estarão atuando na região para garantir o cumprimento da lei.
Segundo o Inea, esse é o primeiro registro confirmado da presença da onça-pintada no território fluminense desde os anos 70, quando o animal desapareceu devido ao avanço urbano. Com menos de 300 indivíduos estimados em toda a Mata Atlântica, a onça-pintada é uma espécie ameaçada de extinção.
O trabalho de monitoramento conta com parceria do Projeto Aventura Animal. Além das imagens, técnicos do Inea analisam pegadas e fezes da onça para identificar padrões de alimentação, que incluem presas como capivaras, catetos e tapitis.
Como parte das ações, o Inea desenvolveu um plano de educação ambiental com a distribuição de materiais educativos, presença de guarda-parques e orientações diretas à população local. Também foi iniciada a aquisição de novas câmeras de monitoramento.
Cuidados com a presença da onça-pintada
As autoridades reforçam que, ao avistar o animal, a população não tente se aproximar ou alimentá-lo. A recomendação é manter os animais domésticos seguros dentro das propriedades e evitar caminhar em áreas de mata durante a noite. A caça de qualquer animal silvestre continua sendo crime ambiental, e agentes do Inea estarão atuando na região para garantir o cumprimento da lei.
